
Neste texto irei escrever sobre um Rei Português, a quem a história chamaria de Diplomata. Morto tragicamente, viveu e reinou num contexto pouco favorável a um rei . Filho do rei D. Luís I de Portugal e da princesa italiana Maria Pia de Sabóia, D. Carlos nasceu no dia 28 de Setembro de 1863, em Lisboa.
Foi criado para ser rei, ao contrário do pai e do filho que lhe sucedeu. Estudou línguas estrangeiras e viajou por várias cortes europeias. Desde pequeno, teve educação de príncipe - estava preparado para reinar. “Isso dá-lhe grande consciência das suas prerrogativas, mas também das responsabilidades. Aliás, essa ideia de responsabilidade e uma certa missão, dentro de um quadro definido pela Carta Constitucional, da Monarquia, é um dos seus traços característicos”, diz Rui Ramos.
Em 19 de Outubro de 1889 D. Carlos subiu ao trono, por morte do pai.Um Rei corajoso, inteligente e culto conhecido por um política diplomata. Bom caçador e bom pintor.
Sofreu muito ao tentar governar um pais ingovernável. Para além disso, acredito que o Rei de tudo fez para melhorar este nosso Portugal, mas identidades externas cujos ideias eram evidentemente opostos aos de uma monarquia e conjuntamente por arrasto ,bastante obscuros e com interesses perigosos infiltrados nessas mesmas virtudes , sonhavam um dia tornar a morte deste rei uma realidade. O problemas é que a história favorece sempre quem não entra nela, porque quem não entra pode sempre afirmar que fazia melhor. O que fizeram nomeadamente os Republicanos, que souberam usara muito bem esse trunfo. O povo inocente , influenciado por órgãos externos mostrava-se descontente mas o Rei não podia fazer nada, tudo o que tentara fazer de bom de nada valia sob a influência da oposição. Revolta atrai a revolta, e D. Carlos acabou por morrer assassinado de uma maneira muito própia de cobardes, no Terreiro do Paço, em 1 de Fevereiro de 1908, quando regressava com a família de uma das célebres caçadas em Vila Viçosa. O herdeiro, D. Luís Filipe, também foi ferido mortalmente.
A situação política em Lisboa tinha-se agravado com a oposição ao franquismo. “D. Carlos I foi tão importante que o mataram”, afirma, convicto, o fadista João Braga. “Se não tivesse importância, tinham-no deixado viver, que era a melhor maneira de desacreditar a Monarquia. Mas, de facto, ele foi um rei extraordinário!”
A memória deste Rei fez-se sobressair na comemoração dos 100 anos da suamorte (embora de um forma pouco favorecida) . Mas pouco se sabe de verdadeiro sobre o D. Carlos: muitas especulações dançam sobre este tema em fim de seduzirem os que não sabem.
A situação política em Lisboa tinha-se agravado com a oposição ao franquismo. “D. Carlos I foi tão importante que o mataram”, afirma, convicto, o fadista João Braga. “Se não tivesse importância, tinham-no deixado viver, que era a melhor maneira de desacreditar a Monarquia. Mas, de facto, ele foi um rei extraordinário!”
A memória deste Rei fez-se sobressair na comemoração dos 100 anos da suamorte (embora de um forma pouco favorecida) . Mas pouco se sabe de verdadeiro sobre o D. Carlos: muitas especulações dançam sobre este tema em fim de seduzirem os que não sabem.
Para mim uma morte que quase matou este nosso Pais.
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