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segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Sociadade de aparências baseada num consumismo exacerbado!



Na sociedade que sempre conheci existem dois conceitos que lhe são inerentes: a importância das aparências e o consumismo levado ao extremo da sanidade.
No meio social onde vivemos percebe-se que cada vez mais o que conta é a aparência das coisas, das pessoas em si. É dificil criticar essa mania preconceituosa da nossa humanidade mas de facto não será errado julgar uma pessoa só pelas suas características fisicas como a cara esquecendo essa mesma como um todo? Eu penso que nunca se deve julgar, primeiro temos que nos julgar a nós mesmos. Para conhecermos uma realidade na sua totalidade temos partir de todos os factores que a constituem: para conhecermos uma mesa temos que não só ver de cor é que é como de que madeira é constituida , de onde é que vem essa madeira, etc...
Repare-se agora que o consumismo está ligado ao culto das aparências , na realidade certos produtos como a roupa estão sempre associados a um determinado grupo da nossa sociedade, diria mesmo que servem como uma afirmação social desse mesmo. O consumismo é o pai da aparência pois a busca por essa afirmação social é sustentada pela compra exacerbada de bens materiais: como a compra de produtos de beleza ou a aquisição de umas madeixas que dão para além de darem cor aos cabelo sugam fortunas às senhoras que se acham feias ou e«ligeiramente envelhecidas .... Também muitos homens para se integrarem num determinado grupo de amigos compram roupa nova todos os dias ou até mesmo acessórios que de estranhos passam a normais como correntes ou percings... A grande conclusão é que tudo isto alimenta o consumismo que parece nunca parar com esta indigência extema! Esta é uma realidade que se constanta diariamente milhões de vezes, faz parte da grande corrente oceânica do nosso mundo. Porém esta corrente afoga-nos em dividas e paradoxalmente nos faz querer gastar mais e mais... Há pessoas que preferem ter um bruto “BMW” de 80 mil euros a dormirem numa cama! Os jovens balançam consoante as modas, pedem aos pais um telémovel azul as riscas brancas mas como os amigos tem um com riscas verdes então mandam o outro para o lixo orgânico e fazem birras até que o tenham , nasce um ciclo vicioso e toda a gente muda de tlm como quem muda de roupa interior.
Para concluir, o que mais me impressiona e que penso ser o cúmulo do hiperconsumismo e da idealização das aparências é o facto de até no Natal as pessoas se esquecerem do verdadeiro protagonista desta festa : o Menio Jesus. Os presépios de natal encontram-se cheios de pó escondidos debaixo dos sofás onde o Pai Natal tem lugar cativo.
As pessoas só se preoucupam com o Pai Natal e com as luzinhas que brilham á noite que por acaso até são viciadas em energia eléctrica, preoucupam-se em gastar...
O Pai consumismo, aliás pai natal, tem um efeito nas pessoas assustador, com a ajuda do chamento das renas consegue levar milhões de pessoas a comprarem milhões de presente. Temos que ser mais racionais para que os vários factores da nossa humanidade como caridade ou a bondade nos conduzam juntamente com o bom senso a uma felicidade a longo prazo.

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